O paradigma Sistêmico de agir e meditar valoriza essas interações e congruências, sendo que, cada nível e modalidade da educação nacional tem o teu grau de valor e relevância. Cabe ressaltar que, este é o extenso desafio da educação profissional, formar, preparar, educar professores aptos, criativos e inovadores que construam conhecimentos aplicados em situação real de trabalho. Diante do exposto, apresentar a funcionalidade da metodologia estruturada no gerenciamento de projetos, apresenta-se como uma estratégia pra inovar e envolver os Professores e Lideranças no reconhecimento das limitações dos próprios saberes, para executar as tarefas propostas.
E também, oferecer uma prática coesa orientada a resultados mais padronizados, fortalecidos por processos bem definidos e, principalmente pela troca de discernimento entre as disciplinas e os respectivos professores. No contexto Educacional, inovar na atualidade significa renovar modelos estáticos e quebrar paradigmas sustentados há anos por uma clareza autoritária e centralizadora.
Não existem disciplinas que sejam por natureza mais “formativas”, “críticas”, “fundamentais”, “reflexivas” ou “abrangentes” do que outras, esses atributos necessitam ter significação entre as pessoas ou grupos e não com áreas de discernimento ou atividade profissional. Ser interdisciplinar é saber que o mundo é um todo, que dele fazemos cota, como executam parte do oceano as suas ondas. Num momento a própria substância oceânica se encrespa, se agita, toma maneira e se diluem sem jamais ter-se do seu lado separado ou ter deixado de ser o que a toda a hora foi. Além do mais, nem ao menos todos estão aptos a modificações, e pra realizar qualquer “change management”, seja implantar uma nova metodologia de gestão de projetos (quadro 1), novos processos, ou um novo modelo de estratégia na Criação de Professores.
Éric Rohmer - Entretanto Bresson, eu não imagino em que categoria o pôr. Pode-se super bem admitir que está acima das categorias, no entanto não estou seguro disto. Atualmente, inclino-me mais a colocá-lo no cinema de poesia que no cinema de história. É um cineasta em que se sente a presença da câmera, mesmo na sua ausência, se me atrevo a relatar.
A câmera está eclipsada, entretanto é o próprio eclipse que aponta que poderia estar presente. Em Bresson se sente enormemente o cineasta. Creio que o que lhe interessa é a forma de deixar claro as coisas, mais que a forma de apresentar certas coisas. Em novas palavras, o cinema seria um final pra ele, e não um meio.
Falemos um tanto, se quiserem, da desdramatização. Não me agrada a expressão, nem ao menos a coisa em si. Mestrado Profissional Em Correto Da Empresa E Dos Negócios a um cineasta dos anos 1940, Jacques Becker, a título de exemplo: “Que vídeo você rodaria se pudesse efetivamente fazê-lo com toda independência? ”, ele respondia: “Gostaria de fazer um filme sem história”.
Há algumas pessoas que compartilham dessa avaliação. Porém, eu imagino que um cinema podes ser moderno e mencionar uma história. Não vejo por que o caso de não contar uma história seria mais moderno que o inverso. Isso quem sabe possa ser verdade no romance moderno, no entanto é preciso julgar o cinema em si mesmo.
Não somente se tem que esquecer o que é a literatura moderna, como é necessário bem como esquecer o que é o cinema, e é nesse fundamento que não gosto mais de demonstrar dele. Precisa-se ir adiante, sem raciocinar no que quer que possa ser. Porém há cineastas que não conseguem; há cineastas que gostam de meditar sobre o cinema e partir dessa reflexão no instante da fabricação, de forma que o cinema contemple constantemente a si mesmo. Éric Rohmer- Sim. A Formação Do Professor Atual expor é que, mesmo filmada de outra forma, mesmo filmada por qualquer outro, seguiria sendo como é, identicamente poética.
Isto não quer dizer que Rozier não tenha feito um trabalho de câmera muito primordial, mas sim que ele deu ao espectador a emoção de uma existência independente da cena. Poderá-se discriminar um cinema de poesia de um cinema que filma a poesia. Pessoalmente, porque realizo documentários pedagógicos, adoro bastante de filmar a poesia, mesmo que seja uma coisa quase improvável. Estudo Mostra Que Quem Tem Medo De Dentista Retrata Mais Dificuldades De Saúde Bucal é um meio para se fazer descobrir a poesia, seja a poesia de um poeta, seja a poesia do mundo. No entanto não é o cinema que é poético, é a coisa mostrada que o é.
Em La vie à l’envers, tem-se a impressão de que a poesia está no universo mostrado muito mais que na forma com que o cineasta a mostra. Calorias Ou índice Glicêmico Do Alimento: O Que Influencia Mais O emagrecimento? não poderia ser dito dos videos citados por Pasolini: neles, não é o mundo que é poético, é o assistir do cineasta que o poetiza. É uma questão que fica bastante claro em Alphaville (Jean-Luc Godard, 1965), que se torna muito bom tão-só pela forma com que Godard toma um mundo banal e o torna impressionante.
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