No ano de 2014, durante o tempo que selecionava a faculdade pela qual gostaria de cursar o mestrado, um dos critérios era a aceitação da temática que queria chegar: Big Data em Pequenas e Médias Corporações. Por ser muito pragmático e fã de fatos, claramente Big Data me fascinou, e durante os anos o que percebi no mercado foi: ouve-se falar muito a respeito de, mas, praticamente não se vê metodologia de como fazer. Isto afasta, desse modo, as pequenas e médias corporações desse meio, por causa de parece inacessível a elas, inviável de ser explorado.
Percebi um “gap” aí e decidi tentar estudar, pois que para mim, é muito claro que esse paradigma poderia ser quebrado, o que ajudaria também a reduzir a diferença do mercado do E-commerce. O intuito foi audacioso visto que, parti do nível de discernimento zero, e após 2 anos e meio de busca, consegui relatar por completo um modelo de um paradigma aplicável de implantação.
O intuito do projeto foi sair um pouco do campo das ideias, dos porquês, da amostra dos resultados quase surreais em grandes empresas e/ou organizações governamentais, e carregar qualquer coisa conciso pra mim ou pra você. Por quê comércio eletrônico? Conheça Joaquim Levy, O Novo Ministro Da Fazenda do projeto: o que é necessário pra implantar Big Data e como fazê-lo? A quem este projeto podes amparar? Acredita-se que o framework montado tem potencial pra atingir, pelo menos em termos de receita, mais de 30% do mercado de e-commerce no Brasil. Essas infos conseguem ser encontradas em fatos pela procura consumada, e a mesma será capaz de ser adquirida no fim desse artigo.
Por que comércio eletrônico? Desde o começo das vendas online nos anos 90, enxerga-se o comércio eletrônico como um mercado promissor. Apesar desses fatos positivos, como profissional da área de e-commerce, tinha a compreensão de que o setor era bastante desigual, e isso foi explorado. Ao desfecho das pesquisas, números comprovaram tal sentimento: em 2014, mais de 85% do faturamento ficou concentrado em 50 grandes organizações, isto é, apenas 0,011% da quantidade de lojas virtuais existentes no Brasil (estimadas em 450 mil pela época).
Os cálculos são evidenciados no projeto. Claro que você pode se perguntar: porém se as informações declaram que as PME’s não exercem o justo acompanhamento nem sequer de KPIs (Indicadores Chave de Performance) básicas, por quê trabalhar com Big Data? E aí está um dos modelos Letras: Salários E Mercado , a desmistificação de que, neste porquê, não é realizável tratar de Big Data para PME’s.
Acredito que uma coisa não exclui a outra, há boas instituições lidando com a ausência de acompanhamento a respeito as KPI’s básicas dos negócios. Entendo embora isso faz divisão da maturidade do mercado assim como este da própria corporação. Objetivo do projeto: o que é Por Que Terceirizar A Logística? e como fazê-lo?
A possibilidade da aplicação no meio do e-commerce não foi por acaso: além da experiência profissional nesta área, enxerga-se que setores acostumados a superar com tecnologia são mais propensos e suscetíveis ao Big Data. Por isso, são as startups tecnológicas e as lojas virtuais, dois ambientes bastante competitivos e com maior abertura a criatividade, versatilidade e inovação.
O comércio eletrônico, bem como todo negócio online, está imerso a uma imenso apoio de dados que podem ser explorados a seu favor. E pra responder, a melhor solução é sem sombra de dúvidas a implantação de projetos de Big Data. Deste jeito, o que o trabalho visa responder é: “Qual é a sequência de processos necessários para que as PMEs possam implantar projetos de Big Data e como fazê-lo?